Não haverá cancelamento de qualquer atividade atribuída ao Governo do Estado com a Reforma administrativa publicada no Diário Oficial do dia 15 de outubro, feita por orientação direta do governador Wilson Lima e construída pelos técnicos da Casa Civil.
As atribuições das secretarias extintas passam na sua integralidade para as secretarias receptoras e o objetivo anunciada é a diminuição de despesas com a máquina e o aumento da eficiência na oferta dos serviços na ponta do cidadão.
No corte o primeiro sinal foi o fim de 5 secretarias extraordinárias e 5 convencionais e a diminuição dos cargos comissionados e de confiança, que passam a ser ocupados por servidores efetivos, de acordo com o Decreto do dia 15 de outubro, além da metodologia aplicada na oferta dos serviços que terá um capítulo especial, ainda a ser divulgado, em Estatutos direcionados.
O comando das atividades das secretarias extintas, no novo modelo, terão caráter de secretarias adjuntas que, ao contrário das secretarias respectivas, não foram afetadas no Decreto, fazendo parte da arrumação que o Governo idealizou.
A economia anunciada é de apenas 5 milhões de reais, o que remete para o entendimento de que a Reforma visou, na sua essência, a busca da eficiência na produção e intermediação de serviços públicos para a comunidade.
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