Cenário de corrupção na moldura das prefeituras.

Tem sido cada vez maior o número de ex-reitores, principalmente ex-prefeitos, que tem suas contas reprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado, ficando inelegíveis por 8 anos, abrindo um novo cenário político no município que pode ser aproveitado pelos eleitores para uma avaliação mais consciente e uma escolha eficiente dos seus administradores.

Por outro lado é grande a relação de ex-gestores com pendencias enormes nos organismos de fiscalização, seja estadual ou federal e outros pendurados na análise de contas e de procedimentos eleitorais, demonstrando que a safra, dos últimos tempos não foi boa e se, na Venezuela o presidente é Maduro e não cai, no Amazonas, muitos já estão podres e jogados no chão.

 O ambiente atual, de acordo com levantamento jornalístico, baseado em informações das Câmaras Municipais e de entes de observação de transparência, não é dos melhores, promovendo o terror de falência total, devido ao desequilíbrio dos gastos, falta de previdência na seleção de prioridades e, na maioria das vezes, por pura corrupção, ou seja desvio de dinheiro nas licitações, cujo maior exemplo é a Prefeitura de Coari, cujo prefeito, Adail Junior, acaba de sair da cadeia.

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