Parto Humanizado e combate à violência obstétrica são destaques no mandato de Joana Darc


Mãe de uma criança com Síndrome de Down, a deputada estadual Joana Darc (PL) vem se destacando na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), pela defesa de projetos e iniciativas que visam promover a saúde e o bem estar das mulheres amazonenses.
Entre as propostas apresentadas pela parlamentar, o combate à violência obstétrica é prioridade. “Ainda como vereadora conheci o trabalho do coletivo Humaniza, que faz uma discussão sobre o parto humanizado, mesmo antes de ser mãe, essa já era a minha bandeira. Quando engravidei, pesquisei ao máximo para que o meu parto fosse feito com respeito à minha vontade, do meu filho e no nosso tempo, mas sei que essa não é uma realidade de todas. Me preocupo com mulheres que não podem escolher e encontram no Sistema Único de Saúde sua única forma de atendimento médico. Por isso, como mãe e deputada, vou fazer tudo o que estiver ao meu alcance para combater a violência obstétrica e para garantir um atendimento  de qualidade, preservando os direitos e as escolhas da mulher e da criança”, declarou Joana Darc.

A parlamentar é atuante na luta pelo parto humanizado desde o seu mandato como vereadora na Câmara Municipal de Manaus (CMM). Em 2017 foi aprovado na CMM, o Projeto de Lei 146/2017, que permite à parturiente o parto humanizado e o Plano de Parto Individual (PPI) nas unidades básicas de saúde e maternidades na capital amazonense. O PL quer garantir que as mulheres tenham a decisão respeitada na hora dar à luz, e combate a violência obstétrica. Em 2019, Joana Darc votou a favor da Lei 4.848/2019, que combate à violência obstétrica nas maternidades da rede pública e privada do Amazonas.

Joana também é autora do projeto de Lei 446/20, que garante a presença de um intérprete de libras para acompanhamento em consultas e durante o parto de gestantes com deficiência auditiva. Também é criadora de projetos que garantem a presença de acompanhante e de profissional habilitado em reanimação neonatal nas salas de parto e preservam o direito à amamentação em locais de uso coletivo e em salas exclusivas para a extração e conservação de leite nas instituições públicas do Amazonas.

“Desde o início da minha vida política, trabalho no combate da violência obstétrica. Com esses projetos pretendo garantir que o direito da parturiente seja respeitado do início até o final da gestação, assim como reduzir os casos de violência as gestantes”, explicou Joana Darc.

Foto: Matheus Ponce

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