“Se for para o bem de todos e felicidade geral do estado do Amazonas, diga ao povo que serei candidato ao Governo”. Pegando carona na frase histórica o senador Plinio Valério admitiu pela primeira vez que poderá abdicar do conforto dos seis anos de mandato no Senado para disputar as próximas eleições, desta vez no Executivo, porque entende que muita coisa precisa ser feita para diminuir as desigualdades sociais, as fronteiras da pobreza e da miséria e de lutar por direitos, em forma de recursos do mundo, pela preservação da floresta, heroísmo diário do homem do interior.
O senador afirmou que não é candidato, mas avalia o cenário político, a postagem dos candidatos para tomar sua decisão como resposta à confiança que o povo lhe depositou e que não pode fugir à luta e aos desafios de realizar a grande transformação social do Amazonas.
Como um mandato recheado de projetos nacionais revolucionários, entre os quais a logística de atuação do presidente do Banco Central que, pela lei de sua autoria aprovada pelo Plenário, deixou de ser uma mera figura de controle do presidente, ganhando tempo e liberdade para estabelecer e defender a política econômica, a anulação da vitaliciedade dos ministros do Supremo que se transformaram em semideuses e travam o desenvolvimento do País e entre tantos outros a taxação das grandes fortunas, gerando estoque orçamentário para aplicação em investimentos sociais.
Filho das barrancas do rio Eirunepé na região distante do Juruá, o senador Plinio Valério usou todos os recursos de suas Emendas parlamentares para e beneficiar os 62 municípios, assim como defendeu projetos importantes para a liberação de valores das Emendas de bancadas e, ao mesmo tempo, defende a transparência de recursos internacionais que vão direto para ONGs suspeitas e nunca chegam na ponta do homem ribeirinho ou do coração da floresta que mantem vivo o maior parque ecológico do mundo seja na fauna, na flora, nas águas ou na selva, com sacrifício e heroísmo pessoal.
“Tenho uma missão no Senado Federal abrindo pontes de aproximação do Amazonas com possibilidades de crescimento econômico e desenvolvimento humano, mas não posso dizer que desta água não beberei porque sou um ente político e tenho, pela chancela de confiança popular, obrigações de defesa do povo” afirmou Plinio Valério, referindo-se à avaliação do panorama local e a alternativa de ser candidato ao Governo do Estado.