Amazonas foi o mais rápido do país em abertura de empresas no mês de junho

O empreendedor leva o tempo médio de 7 horas e 3 minutos para abrir um novo negócio no Amazonas 

O Amazonas, por meio da Junta Comercial do Estado (Jucea), foi o estado mais rápido do país na abertura de empresas, no mês de junho. Ao todo, entre viabilidade e registro, o empreendedor leva o tempo médio de 7 horas e 3 minutos para abrir um novo negócio no mercado local. 

As informações são do painel mensal do Mapa do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Anteriormente, o Amazonas estava em segundo lugar no país, com o tempo médio de oito horas, para abertura de um novo negócio.

 Para a presidente da autarquia, Maria de Jesus Lins,  apesar da  mudança constante das estatísticas, é uma grande conquista, além de um fato histórico para o Amazonas, a primeira colocação. 

“Essa conquista para o Amazonas é o resultado de todo um trabalho em equipe, desenvolvido pela Jucea com os órgãos integrados à RedeSim e com as prefeituras do interior do estado. E continuaremos trabalhando para otimizar ao máximo a análise dos processos de registro, para consolidarmos o nosso estado como líder no empreendedorismo no país”, pontuou Maria de Jesus.

Análise

O boletim avalia os municípios que estão integrados à Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim), e computando-se o tempo que os órgãos integrados analisam as solicitações de viabilidade do nome empresarial e endereço, e o processamento dos dados de registro nas Juntas Comerciais e órgãos de inscrição tributária. No caso do Amazonas, todos os 62 municípios estão integrados à Redesim.

Ainda conforme o Mapa, não é considerado o tempo que o cidadão leva para apresentar as documentações aos órgãos públicos entre as etapas do processo.

As solicitações de alvarás e licenças de empresas e as inscrições de Microempreendedor Individual (MEI) também não são computadas. Ressalte-se que são dispensadas de alvarás e licenças as empresas que exercem atividades consideradas como baixo risco.

FOTO: Divulgação/Jucea

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