
Como se não morasse em Manaus o prefeito Artur Neto tomou um susto quando descobriu, pela imprensa, que uma nova invasão estava se formando e, destas vez de forma criminosa, entrando nos domínios sagrados da Reserva Ducke, e logo, como se costume, transformou o fato em uma nova pauta jornalística, convocando sua turma para uma visita de surpresa (???), para desembuchar mais uma de suas frases prontas.
“A Reserva é um espaço sagrado. Aqui ninguém entra”
E, ainda com o perfume comprado no mercado americano, onde esteve para um discurso na ONU, destacou o perigo: “Se deixarmos a invasão vai dar problemas para o Brasil e reclamações do mundo”
Sem indicar uma solução o prefeito observou o horizonte das pequenas casas, quase todas de madeira e alguns ensaios de tijolo, mas não disse como vai solucionar a questão, mas garantiu que não será no tapa e cassetete, como fez com os camelos na sua primeira gestão, marca que até hoje mantem, porque quem bate esquece, mas quem apanha não.
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